Este poder que as mulheres têm de sair inteiras de mergulhos profundos nos poços da vida é que , com certeza, me permite traduzir emoções, relatar aventuras e questionar a validade dessas surpreendentes e novas experiências.
Escrevo, não por acaso, não por obrigação, mas a dança do lápis se dá, quando as emoções explodem e precisam sair. Quando e onde somente elas podem determinar e exigir. Muitas vezes, quando quero, os traços são lentos e preguiçosos. Vazios.
Muitos, talvez, não entendam o meu falar de angústias, de grandes amores, de grandes abandonos, de exploradas conquistas, mas o que somos nós senão um somatório de tudo e de todos? Do bom e do ruim?Falo do bom e do ruim com o mesmo desprendimento, pois um não seria parte de mim, se o outro não ocupasse minha outra metade.
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